El gran finale
Entrei em casa e a deixei em meu sofá. Coloquei alguma música e dei-lhe um comprimido para ressaca. Uma coisa que eu não faria jamais seria aproveitar-me do fato de que ela estava bêbada.
- Sei que tudo passou e não me consideras mais um velho tarado. Mas por que diabos encarou-me durante aquela janta? Por que fazia caras e bocas? Se você nada queria?
Cheguei mais perto dela e toquei a pele macia. Era branca e aveludada. Deus! Que sorte a minha ainda ter a chance de tocar em uma pele daquelas. Dei-lhe um beijo e desci a mão para dentro de sua calça. A garota tremeu. Tremeu como se fosse a primeira vez que alguém fazia aquilo. E talvez fosse verdade. Massageei o clitóris. Ela gemia.
Uma loira de vinte anos gemendo na minha mão. Fiquei com o pau duro. Continuei acariciando sua buceta enquanto chupava-lhe os seios. Seus gemidos eram doces. Abri as calças e meti-lhe. Ouvi um grito abafado. Metia e beijava. Cavalgava sobre ela, eu a sentia por dentro. A tocava e ficava cada vez mais excitado em ver aquela carne nova em minhas mãos. Gozei e a abracei, ficamos deitados sobre o sofá. Eu não tinha certeza se a havia feito gozar, mas tinha certeza de que havia se divertido. Talvez eu continuasse um insensível. Talvez eu continuasse a pensar em mim mesmo. Mas isso não importava. Tocar aquela moça séria fez com que eu rejuvenecesse dez anos. Para mim, aquela havia sido uma noite incrível. A primeira de muitas que eu planejava ter. Não apenas com ela, mas com todas as menininhas que ousassem passar pelo meu caminho.
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