Os seios dela
Os seios dela me lembravam pães macios e quentinhos saindo do forno.
Lembravam a minha mãe quando fazia pão aos sábados.
Ah! Os seios dela: as colinas da alegria, onde eu descia feito criança vadia que nada tem a fazer.
Eu escorregava e brincava por entre os seios e quando cansado, bastava encostar a cabeça e dormir
feito um anjo em seus travesseiros.
Os seios dela eram para mim qualquer coisa menos seios.
Eram mais que seios. Eram melhores que seios.
Eram o sublime, o belo, o gostoso e o desejado.
Porções de felicidade que eu provava quando me sentia cansado.
Eram a sutileza que existe nas pequenas coisas palpáveis.
A delicadeza que existe naquilo que se tem sem pedir.
A alegria de ter, apenas.
Um comentário:
\o/
nossa... bem bom isso hein!
sensacional =]
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