11 de setembro de 2007

Faz tempo que eu não escrevo algo do meu agrado, aquelas coisas que eu adoro escrever. Escrevo trinta mil vezes coisas diferentes que quando alguém lê tem a sensação de ser a mesma coisa, mas que se foda. Certo?

As coxas brancas

As coxas brancas e suculentas

Dando bandeira, embaixo da curta saia

As coxas brancas sorrindo pra você

Dando sinal, chamando, pedindo pra que coloque as mãos

Apertando forte, forte...

Agarrando, cravando as unhas nas brancas coxas suculentas

Pedindo um grito e apertando mais e mais

Pedindo um gemido

Apertando até que as brancas coxas rosadas fiquem

Rosadas de felicidade

Rosadas de saudade

Rosadas de tanta vontade de sorrir, cheias de libertinagem

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