25 de janeiro de 2007

Estava eu, aqui, pensando com meus botões. Sim! Quando eu escrevia textos imbecis e poesias, até liam! Mas contos? Quem vai ler um texto enorme, perder o tempo precioso de sua vida, lendo um conto? Na internet? Eu não sou Luis Fernando Veríssimo... Sendo assim, volto ao meu patamar de blogueirabobaqueescrevebesteira.

Bife

Cortou um pedaço longo e fino, como um bife,

Das coxas dela e comeu com arroz,

Um arroz-bife.

As coxas dela, que eram de um amarelo-alpiste,

Temperadas com azeite de dendê,

Saboreadas

Até o último pedaço.

As coxas dela que não eram mais nada

Além de carne humana dilacerada,

Na boca dele viraram banquete

E foram destroçadas e ruminadas.

As coxas dela não tinham gosto algum,

Mas pareciam filés deliciosos

Ao gosto daquele psicopata.

Um comentário:

Anônimo disse...

eu leio Fer!
pode continuar escrevendo
\o/
kisses